PONTOS DE ASTRONOMIA
ESTE BLOG TEM POR OBJETIVO DESPERTAR NOS LEITORES O INTERESSE POR ASTRONOMIA
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quinta-feira, 10 de maio de 2012
Cientistas descobriram uma proteína que poderia retardar parte do processo de envelhecimento nos astronautas e nos idosos.
Um estudo da Universidade de Teramo, na Itália, descobriu que a enzima 5-lipoxigenase desempenha um papel chave na morte da célula no espaço. Inibindo-a, acreditam ser possível impedir ou diminuir a gravidade dos problemas imunológicos enfrentados pelos astronautas em voos espaciais.
E, desde que as condições do espaço iniciam problemas de saúde semelhantes ao processo de envelhecimento sobre a Terra, essa descoberta também pode ser uma tentativa de prolongar a vida, reforçando o sistema imunológico dos idosos.
A pesquisa foi realizada pelo Departamento de Ciências Biomédicas da Universidade de Teramo e foi publicada online no FASEB Journal. O pesquisador Mauro Maccarrone, que liderou o estudo afirmou: “Os resultados desta investigação espacial pode ser útil para melhorar a saúde do idoso na Terra”.
“Na verdade, as condições de espaço [causam problemas que] se parecem com o processo fisiológico do envelhecimento e drogas capazes de reduzir microgravidade induzida por imunodepressão, podendo ser terapêuticas, eficazes contra a perda de desempenho imunológico em pessoas idosas.”
A 5-Lipoxigenase e seus inibidores, já são utilizados para conter doenças humanas inflamatórias, em alguns grupos de compostos. Dr. Maccarone e colegas têm feito esta descoberta através da realização de experiências envolvendo dois grupos de linfócitos humanos que foram isolados a partir do sangue de dois doadores saudáveis.
O segundo grupo foi colocado em uma centrífuga a bordo da ISS, para ter o ‘espaço’ como meio ambiente, assim como o outro grupo, mas com uma gravidade normal como a da Terra.
Quando a morte celular programada (apoptose) foi medida em ambos os grupos, os linfócitos expostos à micro gravidade mostraram um aumento acima do que é considerado ‘normal’.
O grupo exposto à gravidade simulada da Terra não mostrou diferenças incomuns. Especificamente, os pesquisadores acreditam que essa diferença seja causada por diferentes níveis da enzima 5-lipoxigenase.
“Não é nenhuma surpresa que os órgãos precisem da gravidade da Terra para funcionar corretamente porque para sobreviver evoluímos neste planeta”, disse Gerald Weissmann, editor-chefe do FASEB Journal.
“À medida que a humanidade move-se em direção ao espaço e, potencialmente, para outros planetas e asteroides, é claro que precisamos ter conhecimentos na área, não apenas para assegurar condições de habilidade, mas também para sabermos como proteger a nossa saúde.”
Um estudo da Universidade de Teramo, na Itália, descobriu que a enzima 5-lipoxigenase desempenha um papel chave na morte da célula no espaço. Inibindo-a, acreditam ser possível impedir ou diminuir a gravidade dos problemas imunológicos enfrentados pelos astronautas em voos espaciais.
E, desde que as condições do espaço iniciam problemas de saúde semelhantes ao processo de envelhecimento sobre a Terra, essa descoberta também pode ser uma tentativa de prolongar a vida, reforçando o sistema imunológico dos idosos.
A pesquisa foi realizada pelo Departamento de Ciências Biomédicas da Universidade de Teramo e foi publicada online no FASEB Journal. O pesquisador Mauro Maccarrone, que liderou o estudo afirmou: “Os resultados desta investigação espacial pode ser útil para melhorar a saúde do idoso na Terra”.
“Na verdade, as condições de espaço [causam problemas que] se parecem com o processo fisiológico do envelhecimento e drogas capazes de reduzir microgravidade induzida por imunodepressão, podendo ser terapêuticas, eficazes contra a perda de desempenho imunológico em pessoas idosas.”
A 5-Lipoxigenase e seus inibidores, já são utilizados para conter doenças humanas inflamatórias, em alguns grupos de compostos. Dr. Maccarone e colegas têm feito esta descoberta através da realização de experiências envolvendo dois grupos de linfócitos humanos que foram isolados a partir do sangue de dois doadores saudáveis.
O segundo grupo foi colocado em uma centrífuga a bordo da ISS, para ter o ‘espaço’ como meio ambiente, assim como o outro grupo, mas com uma gravidade normal como a da Terra.
Quando a morte celular programada (apoptose) foi medida em ambos os grupos, os linfócitos expostos à micro gravidade mostraram um aumento acima do que é considerado ‘normal’.
O grupo exposto à gravidade simulada da Terra não mostrou diferenças incomuns. Especificamente, os pesquisadores acreditam que essa diferença seja causada por diferentes níveis da enzima 5-lipoxigenase.
“Não é nenhuma surpresa que os órgãos precisem da gravidade da Terra para funcionar corretamente porque para sobreviver evoluímos neste planeta”, disse Gerald Weissmann, editor-chefe do FASEB Journal.
“À medida que a humanidade move-se em direção ao espaço e, potencialmente, para outros planetas e asteroides, é claro que precisamos ter conhecimentos na área, não apenas para assegurar condições de habilidade, mas também para sabermos como proteger a nossa saúde.”
Encerramos
a contagem de eventos e público participante do Ano Internacional da
Astronomia 2009 no Brasil, somando o relato de 201 dos 228 Nós Locais
ativos.
Foram realizados 16.369 eventos gratuitos dos quais participaram 2.292.675 pessoas.
A
OBA - Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica teve a
participação de 858.157 estudantes com 74.555 professores envolvidos.
Distribuímos
250 exemplares da exposição "Paisagens Cósmicas" que foram montadas em
725 diferentes lugares em todo o Brasil e visitadas por 641.067
pessoas.
O IYA2009 realizou ainda, através dos
Nós Locais: exibições do DVD "De Olho no Céu", sessões de
planetário, apresentações de dança, teatro e música, palestras, cursos,
etc. .
Todas as nossas metas foram superadas, a
menos do "número de pessoas que observaram os astros através do
telescópio", que foi prejudicada devido ao clima - o ano de 2009 foi
especialmente chuvoso - e mesmo assim atingimos 311.752 pessoas
em 2.666 eventos - 31,17% do esperado.
O Ano
Internacional da Astronomia 2009 - Brasil deixa como herança a Rede
Brasileira de Astronomia (RBA) cujo objetivo é dar continuidade a
divulgação da astronomia no Brasil em forma de rede.
Este imenso programa de divulgação científica contou com o apoio generosa dos órgãos federais: MCT, CNPq e MEC.
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Astronomia é uma das Ciências mais antigas da humanidade, no seu início ela se limitava apenas a obesrvação do céu. Com o desenvolvimento das demais Ciências, tais como: Física, Química, Matemática, etc. Astronomia passou a ser de fundamental importância para o progresso das Ciências ditas espaciais.
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